life can be divided in two parts
the 'yes' part and the 'no' part
the easy part and the hardcore part
the smooth and the rough part...
let's start with the easy part
if you say 'yes' to life once
it will instantanealy hits you with another situation
making you dizzy and increasing the chance of another 'yes'
the more you agree, the more you won't see
soon you'll be a walking dead, wondering without purpose
now the not so easy part is when you say 'no' to life,
you'll think that you did good and now you're tougher
but even harder and faster, life will collide against you
with another situation
dare to think now
the second time it hits you
it comes deep in your guts
and squeezing your insides
quick enough the feeling disappears
just in time so it can strike again
now you're tired
trying to stick to your 'no'
your body aches from bottom to top
every square inch of you weights a ton
this time you feel it on your face like a breeze
just light enough to knock you down
the last flash of light on your mind
makes you realize that there's not really a choice you can make
there is olny the unstoppable will of life
that has you in it's hands
just like a ball and chain
soon, not later, it will make of you whatever it wants
your heart as hard as gold
shapen into a scarred piece of wood aged by life.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
sentimentos inspiradores
Eu costumava andar pela praia
sentindo a água gelada chamando meus pés
e o vento ensaiava levantar sua saia
te levo comigo pelas marés
Eu costumava andar de braços dados com ela
sentindo seu perfume tomar conta dos meus pensamentos
mesmo tão protegida com suas roupas e armaduras
tinha certeza que por dentro encontraria minha musa
Eu costumava andar sem sair do lugar
à procura de alguém que eu não sabia quem
hoje ainda caminho só
não procuro quem e encontro todo mundo
Hoje eu caminho sem sentir seu perfume
caminho por lugares não mais incertos
sei onde vou e como vou chegar lá
nada disso faço com emoção
apena faço por ter desacreditado no desconhecido
Hoje eu nao sinto mais os prazeres momentâneos
apenas quero esperar a vida passar
fazendo o que for preciso para sentir o minimo possível
uso a rotina para me esquecer daqueles momentos
Eu costumava gostar de viver
sem me preocupar se iria chover
só me importava se iria te ver
acreditava que só você eu poderia ter
Eu costumava levar meus pensamentos até você
deitado na cama onde sempre te esperaria
te encontrava acima das nuvens
iluminada pelas estrelas que brilhavam seu nome
Eu costumava amar sem pudores
achando que te faria bem
descobri que você não queria todo meu amor
não de uma vez só, e sim em pequenas doses
sentindo a água gelada chamando meus pés
e o vento ensaiava levantar sua saia
te levo comigo pelas marés
Eu costumava andar de braços dados com ela
sentindo seu perfume tomar conta dos meus pensamentos
mesmo tão protegida com suas roupas e armaduras
tinha certeza que por dentro encontraria minha musa
Eu costumava andar sem sair do lugar
à procura de alguém que eu não sabia quem
hoje ainda caminho só
não procuro quem e encontro todo mundo
Hoje eu caminho sem sentir seu perfume
caminho por lugares não mais incertos
sei onde vou e como vou chegar lá
nada disso faço com emoção
apena faço por ter desacreditado no desconhecido
Hoje eu nao sinto mais os prazeres momentâneos
apenas quero esperar a vida passar
fazendo o que for preciso para sentir o minimo possível
uso a rotina para me esquecer daqueles momentos
Eu costumava gostar de viver
sem me preocupar se iria chover
só me importava se iria te ver
acreditava que só você eu poderia ter
Eu costumava levar meus pensamentos até você
deitado na cama onde sempre te esperaria
te encontrava acima das nuvens
iluminada pelas estrelas que brilhavam seu nome
Eu costumava amar sem pudores
achando que te faria bem
descobri que você não queria todo meu amor
não de uma vez só, e sim em pequenas doses
terça-feira, 7 de abril de 2009
with my heart still filled with fear
preencha-se de bons sentimentos
deixe que eles transbordem por cada extremidade de seu corpo
sinta o pulso da vasão jorrando coisas boas
feche os olhos e complete sua mente
atenha-se às sensações dos sentimentos
são as mesmas que irão abandonar seu corpo em breve
aproveite enquanto ainda estiver dentro
porque a última parte que irá te abandonar, serão suas lágrimas
escorrendo salgadas e amargando sua boca
juntando-se ao oceano de prazeres que se esvaiu de ti
você fica ali deitado
você não precisa de nada
você não quer ninguém
você supre suas vontades
você refugia-se em sua mente
você é o mundo que quer pra si
você abre os olhos...
o som do ar penetrando em seus pulmões
compara-se à música das marés
as batidas do seu coração são o marcapasso da vida
o sangue que corre em suas veias moldam você em sua forma
seu calor próprio é o sol que olha para dentro
o som em seus ouvidos é o combustível que te move
vazio e andando pela rua contra o vento
você encontra prazeres que vem de fora
e te acertam no peito com a força de uma locomotiva
novamente você está completo
preenchido, renovado, inteiro
percebe que tudo o que precisa
te rodeia, te cerca e te invade
viva solo
com as maos no bolso
não precisa nem mais fechar os olhos
a cada música que toca em seu ouvido,
a cada brisa que esfria sua face,
a cada espaço entre as nuvens que aqueça seu rosto,
a cada suspiro que renova o ar de seus pulmões,
a cada pulso de seu coração
você se realiza de que é autosuficiente...
deixe que eles transbordem por cada extremidade de seu corpo
sinta o pulso da vasão jorrando coisas boas
feche os olhos e complete sua mente
atenha-se às sensações dos sentimentos
são as mesmas que irão abandonar seu corpo em breve
aproveite enquanto ainda estiver dentro
porque a última parte que irá te abandonar, serão suas lágrimas
escorrendo salgadas e amargando sua boca
juntando-se ao oceano de prazeres que se esvaiu de ti
você fica ali deitado
você não precisa de nada
você não quer ninguém
você supre suas vontades
você refugia-se em sua mente
você é o mundo que quer pra si
você abre os olhos...
o som do ar penetrando em seus pulmões
compara-se à música das marés
as batidas do seu coração são o marcapasso da vida
o sangue que corre em suas veias moldam você em sua forma
seu calor próprio é o sol que olha para dentro
o som em seus ouvidos é o combustível que te move
vazio e andando pela rua contra o vento
você encontra prazeres que vem de fora
e te acertam no peito com a força de uma locomotiva
novamente você está completo
preenchido, renovado, inteiro
percebe que tudo o que precisa
te rodeia, te cerca e te invade
viva solo
com as maos no bolso
não precisa nem mais fechar os olhos
a cada música que toca em seu ouvido,
a cada brisa que esfria sua face,
a cada espaço entre as nuvens que aqueça seu rosto,
a cada suspiro que renova o ar de seus pulmões,
a cada pulso de seu coração
você se realiza de que é autosuficiente...
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